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Clique na foto e saiba mais sobre a obra que mudou o rumo da matemática no século XVII. Discurso Sobre o Método Para Bem Conduzir a Razão na Busca da Verdade Dentro da Ciência, também conhecido como Discurso Sobre o Método ou Discurso do Método está disponível em PDF numa versão traduzida em 2001. Penso logo existo? Será que é só isso? Qual o significado disso?
TEXTO COMPLETO - REVISTA FILOSOFIA
ALMA
Fonte de pesquisa: Ubaldo Nicola,Antologia Ilustrada De Filosofia.
Este site tem biografias que solicitei para o trabalho!
Espero ter ajudado.
BIOGRAFIAS PARA O TRABALHO
Pra ser mulher :
Precisamos saber que além de um corpo temos um Cérebro.
Não se nasce mulher: torna-se.
Simone de Beauvoir
domingo, 31 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
APRESENTAÇÃO SOBRE BUDISMO
Origem do budismo
O budismo não é só uma
religião, mas também um sistema ético e filosófico, originário da região da
Índia. Foi criado por Sidarta Gautama (563? - 483 a.C.?), também conhecido como
Buda. Este criou o budismo por volta do século VI a.C. Ele é considerado pelos
seguidores da religião como sendo um guia espiritual e não um deus. Desta
forma, os seguidores podem seguir normalmente outras religiões e não apenas o
budismo.
quinta-feira, 28 de março de 2013
SÓCRATES
Sócrates foi um filósofo ateniense do período clássico da
Grécia Antiga. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, é até
hoje uma figura enigmática, conhecida principalmente através dos relatos em
obras de ...
DISCORDÂNCIAS
Somente uma educação com base na
ironia socrática ou na humildade pode nos levar a descobrir o valor das
discordâncias. Discordar eleva a discussão ao grau de maturidade intelectual em
que ambos estão suscetíveis a mudar de opinião. Discordar, com isso, tira o
ranço de autoridade que há no diálogo entre duas pessoas que se dizem
civilizadas. Discordar fortalece os argumentos que se pretendem afirmar.
Discordar nos permite ir além do óbvio. Discordar põe à prova algumas verdades
estabelecidas. Discordar quebra o gelo num grupo, numa palestra chata ou numa
reunião burocrática. Discordar é também saber aceitar as discordâncias e
contradições no seu discurso, até porque ninguém está totalmente certo nem
totalmente errado. Aliás, quando discordamos, aprendemos que não somos
suficientes, e sim necessários.
Prof. Jackislandy Meira de
Medeiros Silva
Especialista em Metafísica, Licenciado
em Filosofia, Bacharel em Teologia e Pós-graduando em Estudos Clássicos pela
UnB/Archai/Unesco.
SOLIDÃO
"Estar só é falar
por si mesmo, é não ter diante de si, nem atrás de si, algo que lhe sustente, é
não representar ou ser representado por algo. Rejeição é repulsa, desaprovação.
Estar só não implica em rejeição e esta não leva necessariamente à
solidão"
Monica Aiub
NIETZSCHE
O homem é, para
Nietzsche, o ser que avalia, que produz valores. Enquanto manifestação da
vontade de poder, os valores são sintomas ou de uma vontade débil ou de uma
vontade forte, em suma, de um certo tipo de vitalidade. O perspectivismo,
ao transformar todos os nossos valores, ideias ou doutrinas em simples
interpretações, em perspectivas, em relações, saudáveis ou doentias, com a
vida, abre o caminho ao método genealógico.
quarta-feira, 27 de março de 2013
O ENSINO EM SÃO PAULO ESTÁ NO MUNDO DAS IDEIAS
O Governo desvaloriza o Professor, esse sem recurso por vários motivos que cada um sabe do seu, pois foi dividido em três partes... irônico mas real.
O professor que não se dedicar o que sentirá no futuro do jovem? Ou cada jovem que não se dedicar o que será do futuro dele e dos outros?Pois será responsável por seu desempenho que escolher dentro de várias carreiras, e espero que ele não escolha ser uma enfermeira que aplica leite no lugar de soro, até quando nossos alunos terão um padrão de ensino engessado, com professores insatisfeitos e infelizes, até quando?
E falar de Bônus como se fosse pra todos?
Que País é esse?
terça-feira, 26 de março de 2013
REFLEXÃO
Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir.
René Descartes.
Clique na foto e saiba mais sobre a obra que mudou o rumo da matemática no século XVII. Discurso Sobre o Método Para Bem Conduzir a Razão na Busca da Verdade Dentro da Ciência, também conhecido como Discurso Sobre o Método ou Discurso do Método está disponível em PDF numa versão traduzida em 2001. Penso logo existo? Será que é só isso? Qual o significado disso?
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
Que é do mesmo tempo.
Que é da época atual; do tempo em que se fala: poetas contemporâneos.
Martin Heidegger (1889–1976)
Existencialista
Jean-Paul Sartre (1905–80)
Filósofo, romancista e o principal intelectual francês da sua época.
Friedrich Nietzsche.
Soren Kierkegaard
Martin Heidegger Entre outros :)
REFLEXÃO
Normalmente, a ausência de dor é apenas a condição física necessária para que o indivíduo sinta o mundo; somente quando o corpo não está irritado, e devido à irritação voltado para dentro de si mesmo, podem os sentidos do corpo funcionar normalmente e receber o que lhes é oferecido. A ausência de dor geralmente só é «sentida» no breve intervalo entre a dor e a não-dor; mas a sensação que corresponde ao conceito de felicidade do sensualista é a libertação da dor, e não a sua ausência. A intensidade de tal sensação é indubitável; na verdade, só a sensação da própria dor pode igualá-la.
Hannah Arendt
segunda-feira, 25 de março de 2013
A VIDA DO ESPÍRITO - HANNAH ARENDT
Por onde estamos quando pensamos? O que significa ausência de pensamentos? Essa atividade do pensar sem som, mas nunca silenciosa, pode nos fazer companhia? O que é o pensar, a possibilidade de ver, ou ver é a possibilidade de pensar? O que nos quer dizer, a filósofa Hannah Arendt, esse sentido de afinidade com a morte que tem os filósofos não vem da atividade do pensar e das experiências do próprio pensante? O que é pensar? O que nos faz pensar? Pensar e Querer são faculdades incapazes de coexistir? Então surge a questão: quais os padrões da operação reflexão quando a faculdade de Julgar é baseada no sentido do gosto? O ato de pensar poderia levar o ser humano a abster-se da prática do mal?
A filósofa Hannah Arendt em 1972 foi convidada a participar como conferencista das Gifford lectures, na Universidade de Aberdeen, e foi durante a primavera de 1973 que deu início esta série de palestras, titulada A vida do espírito. Porém, a filósofa somente proferiu a primeira parte de suas conferências em 1973, sobre O Pensar. Porém foi impedida de continuar, morreu subitamente em 4 de dezembro de 1975, noite de quinta-feira, entre amigos em casa. A filósofa nos deixava um legado intelectual, humanista e amoroso. A dignidade humana deixada por Hannah Arendt é aquela que ela mesma exerceu durante toda a sua vida, a sua existência, a sua historicidade, durante todo o tempo que foi a pessoa Hannah Arendt.
A Vida do Espírito nos traz um universo de indagações e possibilidades de conclusões em torno do Pensar, do Querer e do Julgar. A filósofa começa o tema apresentando as duas fontes que deram origem as conferências, o julgamento de Eichmann em Jerusalém em que o fenômeno do mal foi analisado como algo da irreflexão, ausência de pensamento. Outra questão que despertou seu interesse foram as questões morais que têm origem na experiência real e se chocam com a sabedoria de todas as épocas. Sua reflexão dialoga com a metafísica de Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, e se detém em Kant, filósofo que segundo ela, faz a distinção entre o interesse da razão pelo incognoscível e o interesse do intelecto pelo cognição. Aborda os filósofos Hegel e Heidegger. Nossas dificuldades com as questões metafísicas, diz a filósofa, são produzidas nem tanto por aqueles para quem essas são questões sem sentido, mas acima de tudo, pela própria parte atacada, os próprios filósofos quando começaram a declarar o fim da filosofia e da metafísica. Hoje, conclui Hannah Arendt, é uma velha história. Ao contrário de toda a metafísica dos filósofos pesquisados pela filósofa Hannah Arendt, sua atenção volta-se ao pensamento como uma atividade e ainda às experiências do ego pensante. É importante observar que a filósofa tem como cenografia de sua reflexão a tensão entre filosofia e política.
O resultado da obra é uma análise ponderada e desafiadora da atividade do espírito humano que deve se apreciada como um legado para esta e para as futuras gerações.
SCHOPENHAUER
A vontade de viver condiciona todos os aspectos da existência, produzindo alternadamente sofrimento ou tédio. E posto que o instinto de sobrevivência está destinado ao fracasso ( porque todo ser vivente deve morrer) , não existe saída para essa dor universal. A única possibilidade de aplacar de algum modo e infelicidade constitutiva da existência está em combater a vontade de viver com o exercício de uma oposta não-vontade ou nolontade. Schopenhauer aconselha o silêncio , o jejum, a castidade, a renúncia sistemática, a fuga temporária da realidade por meio da arte ou de práticas orientais de meditação. Mesmo as técnicas praticadas pelos ascetas cristãos para atingir o êxtase, depois de desvinculadas dos pressupostos religiosos e enquadradas em um rígido ateísmo, podem funcionar, porque são capazes de afastar a psique do sujeito da normalidade cotidiana,induzindo-o por um curto período a esquecer-se de que existe.
domingo, 24 de março de 2013
V DE VINGANÇA
Você usa tanto uma máscara que, acaba esquecendo de quem você é.
O artista usa a mentira para contar a verdade e os políticos, para encobri-la.
REFLEXÃO
Já tiveste algum sonho do qual estivesses certo que fosse real? E se fosses incapaz de acordar desse sonho? Como conseguirias distinguir a diferença entre o mundo do sonho e o mundo real?
Matrix
sexta-feira, 22 de março de 2013
FILOSOFIA | SER (OU NÃO SER) FELIZ
Filosofia | Ser (ou não ser) feliz, eis a questão - Desde os primórdios, a felicidade tem sido uma das questões cruciais da humanidade. O filósofo Sêneca, nos primeiros anos após cristo, já refletia sobre as razões da angústia e das formas de se buscar a serenidade e o equilíbrio.
TEXTO COMPLETO - REVISTA FILOSOFIA
quinta-feira, 21 de março de 2013
PARA REFLETIR
Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.
Sócrates
Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir.
René Descartes
quarta-feira, 20 de março de 2013
METAFÍSICA, SEGUNDO ARISTÓTELES
O problema: O que estuda a metafísica?
A Tese: A metafisica , a filosofia primeira que analisa os métodos e as premissas das ciências particulares ( as filosofias segundas), estuda o ser enquanto ser. Isso significa que essa ciência, prescindindo das infinitas determinações específicas assumidas pelo ser ( e das quais toda coisa, enquanto é, participa), analisa de modo totalmente abstrato e noção de realidade. O que entendemos quando dizemos que uma coisa é aquela que é? Por exemplo, que um determinado ser é um homem ou um animal? Não aludimos certamente a tudo aquilo que está presente somente naquele determinado exemplar que estamos levando em consideração ou aquilo que é por sua natureza fugaz, passageira. Ser homem ou animal não depende da cor dos cabelos, da idade, do peso e de todos os outros possíveis acidentes casuais e fortuitos eventualmente presentes; depende, ao contrario , de algumas coisa substancial e universal. O verdadeiro ser de uma coisa coincide com a sua substância , ou seja, com aquilo que não pode deixar de estar presente, sob pena de essa coisa transformar-se em uma outra. Se, por exemplo, convenciona-se que a substância do homem ( o seu ser) é a racionalidade, devemos incluir na categoria homem tudo aquilo que raciocina independentemente de qualquer outro fator acidental e exclui quem não possui essa característica.
Fonte de pesquisa: Ubaldo Nicola,Antologia Ilustrada De Filosofia.
ALMA, SEGUNDO PLATÃO
ALMA
Literalmente, o termo grego psiché, traduzido para o latim como anima, significa vento, sopro vital. Indica o principio que dá a vida e está presente em todo ser vivo ( não somente no homem, portanto, mas também nos anima), do qual se separa somente no momento da morte. Platão define a alma como aquilo que tem condições de se mover por si só: incorpórea, imaterial, imortal. Mesmo sendo interior em três partes: a racional está localizada no cérebro; a irascível (impeto), no peito, e a concupiscível ( apetite), no ventre.
Esse estreito vínculo com o corpo, que se renova a cada ciclo vital segundo o princípio da metempsicose, impede que a alma realize plenamente a própria natureza espiritual. É o motivo pelo qual o filósofo deseja morrer, ou seja, separar-se da prisão corpórea.
Fonte de pesquisa: Ubaldo Nicola,Antologia Ilustrada De Filosofia.
JUDAÍSMO
Escola Octalles.
Excelente Trabalho Sobre Religião 2°D Sobre JUDAÍSMO.
A explicação foi maravilhosa, Parabéns a todos do Grupo.
terça-feira, 19 de março de 2013
FRASES KIRKEGAARD
Soren Kierkegaard
A porta da felicidade abre só para o exterior; quem a força
em sentido contrário acaba por fechá-la ainda mais.
A vida só se compreende mediante um retorno ao passado, mas
só se vive para diante.
A função da oração não é influenciar Deus, mas especialmente
mudar a natureza daquele que ora.
A fé é a mais elevada paixão de todos os homens.
O humorista, tal como a fera, anda sempre sozinho.
Ame profunda e apaixonadamente.Você pode sair ferido, mas essa é a única maneira de viver a
vida completamente.
Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é
perder-se.
TRABALHOS SOBRE RELIGIÃO
Boa tarde a todos alunos do Octalles, hoje começamos as apresentações dos trabalhos sobre religião :
Pedi para todos falarem um pouco a respeito de cada tema.
1° Religião apresentada (Igreja Mundial).
Aceitamos comentários sem preconceitos, vendo que estas salas dos 2° Série do Ensino Médio tem maturidade para desenvolver esses trabalhos, espero que aproveitem bem cada apresentação.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Filmes indicados
Filme espetacular,
história sensacional. Nos leva a pensar em como aceitamos tudo calados, sem ter
a noção de que temos sim poder até mesmo para mudar um regime de governo, e
também nos passa que temos força interior para encarar nossos medos, e que
somos mais fortes do que pensamos.
Chauí chama a atenção para o nome dos personagens principais Neo (novo, ou renovado) e Morfeu (espírito, filho do Sono e da Noite etc…) O filme trata da questão do real e virtual. Aborda inclusive, o livro “Simulacros e Simulações” de Jean Baudrillard. Em uma das passagens Neo é orientado: “O que é real? Como você define o real? Se está falando do que consegue sentir, do que pode cheirar, provar, ver… então, ‘real’ são simplesmente sinais elétricos interpretados pelo cérebro”. E eis a continuação: “Tudo é simulação. O real é deserto”. Essa passagem nos coloca frente à pergunta de Sócrates: O que é? ao questionar a realidade, a verdade, a justiça, enfim, a vida .Oráculo em que se exibe a frase em latim: Conhece-te a ti mesmo.
E é assim que Marilena Chauí define Sócrates, comparando-o a Neo que luta para vencer a Matrix. “Por que Sócrates é considerado o ‘patrono da Filosofia’? Porque jamais se contentou com as opiniões estabelecidas, com os preconceitos de sua sociedade, com as crenças inquestionadas de seus conterrâneos. Ele costumava dizer que era impelido por um espírito interior (como Morfeu instigando Neo) que o levava a desconfiar das aparências e procurar a realidade verdadeira de todas as coisas” (CHAUÍ, 2009, p.11).REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. 9 reimpr. São Paulo: Ática, 2009
IMMANUEL KANT
A obra de Kant pode ser dividida em dois períodos fundamentais: o pré-crítico e o critico. O primeiro (até 1770) corresponde à filosofia dogmática, influenciada por Leibniz e Wolf. Realiza importantes estudos na área das ciências naturais e da física de Newton. Entre as obras deste período, destaca-se a História Universal da Natureza e Teoria do Céu (1755), onde apresenta a célebre hipótese cosmológica da "nebulosa" para explicar a origem e evolução do nosso sistema solar. Mostra-se partidário da existência de vida em outros planetas, procura mostrar que Deus existe partindo da ordem e da beleza do universo. A partir de 1762, Kant começa a manifestar um vivo interesse pelas questões filosóficas, em especial para a crítica das faculdades do homem.
O segundo período corresponde ao despertar do "sono dogmático" provocado pelo impacto que nele teve a filosofia de Hume. Escreve então obras como a Crítica da Razão Pura, Crítica da Razão Prática e Critica da Faculdade de Julgar, nas quais demonstra a impossibilidade de se construir um sistema filosófico metafísico antes de ter previamente investigado as formas e os limites das nossas faculdades cognitivas. Respondendo às questões colocadas por Hume, afirmou que todo o conhecimento começa com a experiência, mas não deriva todo da experiência. A faculdade de conhecer tem uma função ativa no processo do conhecimento. Este não representa as coisas como são em si mesmas, mas sim como são para nós. A realidade em si é incognoscível, tal como Deus. Esta teoria irá permitir a Kant fundamentar o dualismo "coisa em si" e o "fenômeno" (o que nos é dado conhecer). Concepção que irá ter profundas repercussões na filosofia até aos nossos dias.
Kant manifestou grande simpatia pelos ideais da Independência Americana e depois da Revolução Francesa. Foi um pacifista convicto. É lendária a forma extremamente regrada como vivia. Conta-se que a população de Konisberg acertava os relógios por ele quando passava pelas suas janelas nos seus passeios diários, sempre às 16h30.
Entre as várias publicações do filósofo, destacamos algumas que marcaram a sua trajetória como filósofo do criticismo: Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747), História Universal da Natureza e Teoria do Céu (1755), Monodologia Física (1756), Meditações sobre o Optimismo (1759), A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogisticas (1762), Dissertação de 1770. Sobre a Forma e os Princípios do Mundo Sensível e do Inteligível (1770), Prolegómenos a toda a Metafísica Futura (1783), A Religião nos Limites da Simples Razão, Crítica da razão pura (1781, 1º.ed., 1787,2ª.ed.), Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785), Crítica da Razão Prática (1788), Crítica da Faculdade de Julgar (1790), Antropologia de um ponto de vista pragmático (1798).
O segundo período corresponde ao despertar do "sono dogmático" provocado pelo impacto que nele teve a filosofia de Hume. Escreve então obras como a Crítica da Razão Pura, Crítica da Razão Prática e Critica da Faculdade de Julgar, nas quais demonstra a impossibilidade de se construir um sistema filosófico metafísico antes de ter previamente investigado as formas e os limites das nossas faculdades cognitivas. Respondendo às questões colocadas por Hume, afirmou que todo o conhecimento começa com a experiência, mas não deriva todo da experiência. A faculdade de conhecer tem uma função ativa no processo do conhecimento. Este não representa as coisas como são em si mesmas, mas sim como são para nós. A realidade em si é incognoscível, tal como Deus. Esta teoria irá permitir a Kant fundamentar o dualismo "coisa em si" e o "fenômeno" (o que nos é dado conhecer). Concepção que irá ter profundas repercussões na filosofia até aos nossos dias.
Kant manifestou grande simpatia pelos ideais da Independência Americana e depois da Revolução Francesa. Foi um pacifista convicto. É lendária a forma extremamente regrada como vivia. Conta-se que a população de Konisberg acertava os relógios por ele quando passava pelas suas janelas nos seus passeios diários, sempre às 16h30.
Entre as várias publicações do filósofo, destacamos algumas que marcaram a sua trajetória como filósofo do criticismo: Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747), História Universal da Natureza e Teoria do Céu (1755), Monodologia Física (1756), Meditações sobre o Optimismo (1759), A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogisticas (1762), Dissertação de 1770. Sobre a Forma e os Princípios do Mundo Sensível e do Inteligível (1770), Prolegómenos a toda a Metafísica Futura (1783), A Religião nos Limites da Simples Razão, Crítica da razão pura (1781, 1º.ed., 1787,2ª.ed.), Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785), Crítica da Razão Prática (1788), Crítica da Faculdade de Julgar (1790), Antropologia de um ponto de vista pragmático (1798).
Frases de Platão
"O belo é o esplendor da verdade".
"O que mais vale não é viver, mas viver bem".
"Vencer a si próprio é a maior de todas as vitórias".
"O amor é uma perigosa doença mental".
"Praticar injustiças é pior que sofrê-las".
"A harmonia se consegue através da virtude".
"Teme a velhice, pois ela nunca vem só".
"A educação deve possibilitar ao corpo e à alma toda a perfeição e a beleza que podem ter".
Biografias
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BIOGRAFIAS PARA O TRABALHO
domingo, 17 de março de 2013
Reflexão
sexta-feira, 15 de março de 2013
Henri Bergson
Este pensador defende idéias fundamentais para o desenvolvimento da filosofia moderna, as quais são amplamente absorvidas por todos, assumindo assim um caráter popular sem precedentes, quando Bergson ainda se encontrava vivo. Ele sobrepõe seu ponto de vista biológico à tradicional concepção materialista da Ciência e da Metafísica, encerrando desta forma o reinado da visão de Descartes.
Seus conceitos estão perfeitamente sintonizados com o Positivismo vigente no século XIX e com o processo de espiritualização em voga na França, com os quais tenta empreender uma síntese dialética, distinta, porém, da de Hegel, procurando assim transcender o ideal positivista. No ápice do desenvolvimento científico, este filósofo atinge o cerne da polêmica interação entre a Ciência e o conhecimento metafísico, ou seja, entre a realidade do organismo físico e a existência social e mental. Ele batiza sua metafísica pessoal de ‘positiva’, atribuindo a esta expressão um sentido único, semelhante ao que concede à concepção de ‘dado imediato’, e gera um novo modelo de pensamento.
O desejo de Bergson é inserir nas esferas das Ciências Humanas e da Religião os elementos positivistas, utilizando para isso uma ferramenta essencial, a evolução. Ele defende que a realidade vivenciada pelo Homem é a duração real, a qual se desenrola na consciência, neste cenário em que se conectam a experiência e a intuição, esta representando o núcleo central da vivência genuína, a ação intensa que define a durabilidade do real.
Segundo este pensador, o ser humano tem o poder de transcender a esfera do inteligível, preservando o ímpeto criativo para assim vencer a face paralisante da moral e da religião, até exceder os limites do que ele chama de élan vital, o estímulo vital que provém de Deus, se não é ele mesmo a própria divindade. Bergson defende, assim, quatro conceitos básicos, a ‘intuição’, a ‘durée’, a memória e o élan vital, aqui descritos sucintamente.
Henri Bergson morre no dia 4 de janeiro de 1941, em Paris, ao longo da ocupação nazista na França, depois de se converter ao catolicismo.
quinta-feira, 14 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
PLATÃO E A MORTE FILOSÓFICA
“A morte não é o pior que pode
nos acontecer”
Pegue papel e caneta (ou celular,
notebook, tablet) e comece a anotar, em tópicos, todos os detalhes de seu
próprio funeral. Que tipo de caixão você gostaria de ter? Com que roupa estaria
vestida? Vai ser enterrado ou cremado? Quem não pode faltar ao enterro? Quem é
dispensável e quem não deveria aparecer de forma alguma? Que tipo de discurso
ou cerimônia combinaria mais com você?
A recomendação é de Platão (428 a.c.
— 348 a.C.): pensar no próprio funeral nos lembra que morreremos um dia. Assim,
passamos a valorizar cada instante e a vivê-lo intensamente, afinal, pode ser o
último. “Se não recordamos sempre disso, nos deixamos levar pela vida, quando
deveríamos ter controle sobre ela”, afirma o filósofo britânico Nigel
Warburton, outro grande responsável pela popularização da disciplina, com
livros como O Básico da Filosofia.
Pensar na morte nos faz viver
melhor, com objetivos mais claros. Serve para reavaliar o rumo que damos à
nossa existência e nos ajuda a identificar erros que cometemos, principalmente
no relacionamento com pessoas importantes para nós. Por exemplo: se você
morresse hoje, seu enterro seria parecido com o seu ideal? Se a resposta for
sim, você está conduzindo sua vida na direção certa. Se for não, talvez seja
hora de se reconciliar com aquele amigo ou familiar que hoje não participaria
de sua derradeira despedida.
Pensar em nosso fim nos dá a
oportunidade de mudar o que está errado enquanto ainda é tempo. Deveria ser uma
reflexão diária, não algo deprimente. "Para Platão, a morte define todos
os momentos em que estamos acordados, e talvez também nossas horas de
sono."
terça-feira, 12 de março de 2013
Paixão
Paixão
Explicação:
Paixão:( latim, passio)
Em Aristóteles, a paixão (pathos)( Patologia) ( doença) é uma das dez
*categorias, a qual designa uma ação que se sofre , transmitindo a
ideia de passividade, por exemplo, ser cortado, ser queimado.
Segundo Descartes, as
paixões são os estados afetivos, "excitados na alma sem nenhum auxílio da
vontade e, por conseguinte, sem nenhuma ação que provém dela, apenas pelas
impressões que estão no cérebro, já que tudo que não é ação é paixão".
A partir do romantismo,
a noção de paixão adquire um sentido de *desejo, de exaltação, que impele o
indivíduo a um objetivo desejado. A paixão opões-se assim à razão e à reflexão,
enquanto impulso, sentimento, emoção, que faz com que o indivíduo aja visando a
satisfação de um desejo.
Ex: paixão pela música.
Em nossos dias, o termo
paixão designa uma "tendência de certa duração, bastante poderosa para
dominar a vida do espírito" ( Lalande). Seu valor fica muito ligado ao
objeto: o jogo e o álcool são paixões lamentáveis; o amor da verdade e o
patriotismo são paixões nobres. No primeiro caso, a paixão anula a razão e a
vontade; no segundo, as reforça. É no primeiro caso que se diz de alguém que
" está cego pela paixão" : diante dos tribunais, os chamados " crimes
passionais" frequentemente se beneficiam de circunstâncias atenuantes, não
porque a paixão seja boa, mas porque priva o indivíduo de parte de sua vontade,
consequentemente de parte de sua responsabilidade.
Dicionário básico de Filosofia
Hilton Japiassú, Danilo Marcondes
Jorge ZAHAR Editor
Paixão:( latim, passio)
Em Aristóteles, a paixão (pathos)( Patologia) ( doença) é uma das dez
*categorias, a qual designa uma ação que se sofre , transmitindo a
ideia de passividade, por exemplo, ser cortado, ser queimado.
Segundo Descartes, as
paixões são os estados afetivos, "excitados na alma sem nenhum auxílio da
vontade e, por conseguinte, sem nenhuma ação que provém dela, apenas pelas
impressões que estão no cérebro, já que tudo que não é ação é paixão".
A partir do romantismo,
a noção de paixão adquire um sentido de *desejo, de exaltação, que impele o
indivíduo a um objetivo desejado. A paixão opões-se assim à razão e à reflexão,
enquanto impulso, sentimento, emoção, que faz com que o indivíduo aja visando a
satisfação de um desejo.
Ex: paixão pela música.
Em nossos dias, o termo
paixão designa uma "tendência de certa duração, bastante poderosa para
dominar a vida do espírito" ( Lalande). Seu valor fica muito ligado ao
objeto: o jogo e o álcool são paixões lamentáveis; o amor da verdade e o
patriotismo são paixões nobres. No primeiro caso, a paixão anula a razão e a
vontade; no segundo, as reforça. É no primeiro caso que se diz de alguém que
" está cego pela paixão" : diante dos tribunais, os chamados " crimes
passionais" frequentemente se beneficiam de circunstâncias atenuantes, não
porque a paixão seja boa, mas porque priva o indivíduo de parte de sua vontade,
consequentemente de parte de sua responsabilidade.
Dicionário básico de Filosofia
Hilton Japiassú, Danilo Marcondes
Jorge ZAHAR Editor
Hannah Arendt
Ao começar sua obra, “A condição humana”, Hannah Arendt alerta: condição humana não é a mesma coisa que natureza humana. A condição humana diz respeito às formas de vida que o homem impõe a si mesmo para sobreviver. São condições que tendem a suprir a existência do homem. As condições variam de acordo com o lugar e o momento histórico do qual o homem é parte. Nesse sentido todos os homens são condicionados, até mesmo aqueles que condicionam o comportamento de outros tornam-se condicionados pelo próprio movimento de condicionar. Sendo assim, somos condicionados por duas maneiras:
- Pelos nossos próprios atos, aquilo que pensamos, nossos sentimentos, em suma os aspectos internos do condicionamento.
- Pelo contexto histórico que vivemos, a cultura, os amigos, a família; são os elementos externos do condicionamento.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Liberdade em Hegel à Luz de Kant
Liberdade em Hegel à Luz de Kant
RESUMO:
SAIBA MAIS AQUI
A diferença no conceito de liberdade nos pensamentos de Kant e Hegel levam a
conseqüências bem diversas. Kant fundamenta a liberdade na vontade do sujeito
enquanto coisa em si, ao passo que Hegel a transporta para a realidade,
concretizada na figura do Estado. Para a compreensão dessa divergência, é de
essencial importância entender as soluções encontradas por Kant e Hegel para a
conciliação entre dois conceitos aparentemente opostos: a necessidade e a
liberdade. Da resolução deste aparente conflito, decorre a resposta para a questão
de onde residem os valores mais essenciais, a dignidade e o fim último do ser
humano.
SAIBA MAIS AQUI
domingo, 10 de março de 2013
O Conceito de Angústia
A angústia no pensamento de
Kierkegaard
O filósofo vai buscar no pecado original as causas desse sentimento. O homem, depois de pecar, ganhou a liberdade, o direito de escolher. Mas toda escolha é uma vivência de angústia
Seria a angústia meramente um "sentimento"? Uma espécie de "doença"? Uma inevitável "maldição" sob a qual o ser humano está fadado e que resiste a uma definição precisa? Ou seria tão-somente um "incômodo" que vem e passa? Tentemos esboçar um traço compreensivo sobre como Kierkegaard aborda este afeto humano que tanto assusta como atrai.
Toda vez que nos chega aos ouvidos a palavra angústia é quase inevitável que a associemos a situações que nos deixam ou deixaram angustiados. E essas lembranças, quase sempre, conterão sentimentos e significados de "dor" ou "sofrimento". Apesar de tudo, esse "não sei quê" que desconforta e desassossega, por vezes nos chega, digamos, bem familiar: É como se nos falasse algo de nós mesmos. Mesmo com a incompreensão e o aparente mistério que envolta o estar angustiado, o certo é que sou eu mesmo que estou experienciando (palavrinha vinda da Psicologia que melhor descreve o trânsito de um afeto em nosso espírito) a angústia. Para além da "dor", há "algo" que clama em nós e nos aponta para alguma verdade em nós ou do mundo ao redor. E já que nem sempre sabemos do que trata nossa angústia, o que vem conscientemente é só o desconforto. Você já se sentiu assim? Lembram-se de como, às vezes, sentimos um certo mal-estar e sem nenhum motivo aparente para isso?
Para começarmos a compreender um pouco da angústia, é interessante saber o que a palavra quer dizer em si mesma.
É do latim que provém o vocábulo "angústia" tal como o escrevemos e pronunciamos em nossa língua. De um modo geral, ela indica algo de desconfortável ou doloroso como apertar, sufocar, esganar, atormentar,estreitar, brevidade, escassez, concisão. Isso sem mencionar que ela é também compreendida como uma espécie de mal-estar, constituindo-se de um medo sem objeto determinado (que é diferente de outros tipos de medo e que possuem um objeto definido. Por exemplo, ter medo de cães, que pode ser um objeto bem definido que dá medo em algumas pessoas) e de sensação física de aperto. O "Aurélio" também define angústia como "estreiteza, limite, redução, restrição; ansiedade ou aflição intensa; ânsia, agonia; sofrimento, tormento, tribulação".
Dia da Mulher
Pra ser mulher :
Precisamos saber que além de um corpo temos um Cérebro.
Não se nasce mulher: torna-se.
Simone de Beauvoir
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