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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

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TEOREMA DAS BISSETRIZES

HENRI BERGSON






Modificar o Passado?
Você gostaria de mudar eventos em seu passado para que tudo o que houve depois,as decepções, as tristezas, os enganos , pudesse ser evitado? Isso é possível? Como podemos fazer isso? Trata-se de alguma brincadeira ou trocadilho de conceitos? Em diversos casos, é possível modificarmos o passado, desde a experiencia subjetiva até determinados eventos.

Ciência &Filosofia N°87

A CULTURA DO NARCISISMO






A Sociedade atual estimula a cultura do Narcisismo, existe uma espécie de crença, quase que inabalável em nossa suposta imortalidade.

A preocupação da sociedade atual está desvinculada do passado e do futuro, foca apenas no aqui e no agora. Temos então, indivíduos com medo de se perderem, que se agarram na busca frenética de uma identidade que os satisfaça e lhes permita ser percebido, e morrer é não mais ser percebido,daí o desespero.                 www.portalcienciaevida.com.br

O MEDO DA MORTE








Sobre a Necessidade de Morrer

Diante do medo e o despreparo para a morte, que acomete sobretudo as culturas ocidentais, Heidegger afirma que é preciso viver. A angústia do medo da finitude também pode vir de uma existência superficial e massificada.


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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

COBIÇA............







Queres ser rico? Pois não te preocupes em aumentar os teus bens, mas sim em diminuir a tua cobiça.

      Epicuro

MERECE?

NASCIMENTO DA TRAGÉDIA





Nietzsche 1










ASSIM FALOU ZARATUSTRA DO NOVO ÍDOLO




ASSIM FALOU ZARATUSTRA
DO NOVO ÍDOLO
Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, se perdem a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se – “vida”!
Olhai esses supérfluos! Roubam para si as obras dos inventores e os tesouros dos sábios; “culturas” chamam a seus furtos – e tudo se torna, neles, em doença e adversidade!
Olhai esses supérfluos! Estão sempre enfermos, vomitam fel e lhe chamam “jornal”. Devoram-se uns aos outros e não podem, sequer digerir-se.
Olhai esses supérfluos! Adquirem riquezas e, com elas, tornam-se mais pobres. Querem o poder e, para começar, a alavanca do poder, muito dinheiro – esses indigentes!
Olhai como sobem trepando, esses ágeis macacos! Sobem trepando uns por cima dos outros e atirando-se mutuamente, assim no lodo e no abismo.
Ao trono, querem todos, subir: é essa a sua loucura. Como se no trono estivesse sentada a felicidade! Muitas vezes, é o lodo que está no trono e, muitas vezes, também o trono no lodo.
Dementes, são todos eles, para mim, e macacos sobre excitados. Mau cheiro exala o seu ídolo, o monstro frio; mau cheiro exalam todos eles, esses servidores de ídolos!
Porventura, meus irmãos, quereis 

Friedrich NietzcheASSIM FALOU ZARATUSTRA

terça-feira, 26 de novembro de 2013

RECOMEÇAR!!!








“É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou. Entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou perder a fé em todas as orações porque em uma não foi atendido, desistir de todos os esforços porque um deles fracassou. É loucura condenar todas as amizades porque uma te traiu, descrer de todo amor porque um deles te foi infiel. É loucura jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo. Espero que na tua caminhada não cometas estas loucuras. Lembrando que sempre há outra chance, outra amizade, outro amor, uma nova força. Para todo fim, um  recomeço.”  

 Autor desconhecido

O ÓDIO NO BRASIL

COMO SÃO NOSSAS ESCOLHAS AMOROSAS?

    

                       

POR QUE NOS SENTIMOS INCOMPLETOS?

                         

                    

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Heidegger

                           





                              

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

PESSIMISMO





O pessimismo pressupõe uma desesperança no futuro, uma previsão ruim daquilo que sobrevirá, ou, como encontrado nos melhores dicionários de nossa língua, "uma tendência para encarar as coisas pelo lado negativo". Mas o que dizer destas palavras: "A história nos mostra a vida dos povos, e nada encontra a não ser guerras e rebeliões para nos relatar; os anos de paz nos parecem apenas curtas pausas, entreatos, uma vez aqui e ali, e de igual maneira a vida do indivíduo é uma luta contínua, porém não somente metafórica, com a necessidade ou o tédio, mas também realmente com outros. Por toda parte ele encontra opositor, vive em constante luta e morre de armas em punho"? O que temos aí: extremo pessimismo ou puro realismo? Quem dentre nós poderá ser tão otimista ao ponto de negar a realidade que perpassa a história da humanidade e que pode ser encontrada, sem grandes dificuldades, em qualquer cena urbana ou privada, veiculada pelos meios da comunicação ou testemunhada na porta de nossas casas?

terça-feira, 5 de novembro de 2013

VIRTUDE PARA ARISTÓTELES





O homem livre é senhor de sua vontade e somente escravo de sua própria consciência.

Aristóteles

domingo, 3 de novembro de 2013

PEDOFILIA












DIVERSIDADE CULTURAL




É PROIBIDO PROIBIR!


Segundo Sartre:
O homem é um ser apenas possível. Existo à medida que transformo esse possível em real.
É no processo livre de escolha, a cada dia, de nossa existência que construímos a essência humana. Escolhemos a nossa essência ao procedermos à escolha do personagem que pretendemos ser. Daí, a famosa frase de Sartre: “A existência precede a essência”.
Frequentemente esqueço que eu mesmo escolhi livremente construir os amores, esquecer-me dos amigos ou curtir meus pais. Mas o mais saboroso, e quase fantástico, desta aventura humana é que cada uma vai fazendo sua libertação ao longo deste caminhar. E não só a sua vida, mas de toda a humanidade, pois, com sua vida, está construindo sua essência humana.


O homem é um ser que não pode querer senão a sua liberdade e que reconhece também que não pode querer senão a liberdade dos outros. Daí que ninguém vive livre sozinho... Enfim, para Sartre, não existe o destino, nós construímos o nosso futuro.
Fonte: Almeida, F.J.; "Sartre - É Proibido Proibir", editora FTD, São Paulo, 1998.

Memorização