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quinta-feira, 23 de maio de 2013

OS SETE PECADOS CAPITAIS

1. Soberba:
Relativo ao nosso orgulho, onde nos achamos melhor que todo mundo, não respeitando o próximo e passando por cima de tudo e de todos. Você se torna o seu próprio Deus, pois a glória de tudo o que você faz sempre vai para você mesmo. O seu umbigo passa a ser o centro do universo. (Eclo 10,15; Romanos 3,27; Gálatas 6,4; Mateus 18,3)

2. Avareza:
Relativo ao apego e ao amor ao dinheiro. O dinheiro passa a ser tudo para você e você acredita que com o dinheiro pode fazer tudo e comprar tudo, inclusive as pessoas. As pessoas passam a valer menos que seu dinheiro. Seu deus se torna o dinheiro. (Mt 6,24; 1Timóteo 6,10; Marcos 10,21-22; João 12,5-6)
3. Luxúria:
Relativo ao apego aos prazeres sexuais. Sua vida passa a girar em torno do sexo. Se você vê um homem/mulher já pensa em sexo.  Os exemplos mais comuns da luxúria são o adultério (traição) e a fornicação (sexo no namoro ou sexo fora do casamento). (2Pedro 2,13; Levítico 18, 20.22; Êxodo 20,17; Mateus 5,27; 1Coríntios 6,15; Gênesis 38,9-10)
4. Ira:
Quando brigamos a qualquer momento e com qualquer pessoa mesmo sem ter motivo. Quando guardamos mágoa ou rancor por alguém e não perdoamos ao nosso próximo que Jesus nos manda. (Mt 5,22; 21,12; 23,27)
5. Gula:
Quando comemos até não aguentar mais, chegando até mesmo a passar mal. Quando já saciamos nossa fome, mas, não temos controle sobre a nossa vontade de comer.  (Filipenses 3,19; Isaías 5,11)
6. Inveja:
Quando queremos ter algo igual só porque nosso próximo tem, trata-se do famoso olho gordo. Relativo a cobiça e a todo tipo de inveja, inveja da mulher, inveja das amizades, inveja do emprego, inveja dos bens materiais, etc. (Sabedoria 2,24; Gênesis 4,1-16; Mateus 10,42-43; 20,1-16; Gênesis 37,4; 1Samuel 18,6-16)
7. Preguiça:

Quando temos todo tempo do mundo a nossa disposição e mesmo assim deixamos de fazer o que precisamos ou nos é solicitado. Temos preguiça de fazer algo que seja produtivo e simplesmente deixar que a falta de vontade domine nosso comportamento. (Eclesiástico 33,28-29; Provérbios 24,30-31; Ezequiel 16,49; Mt 20,6)

Fonte de pesquisa Revista  Linha Aberta, Laine Furtado é formada em Comunicação Social pela UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora e Teologia pela SFBC - South Florida Bible College.

terça-feira, 21 de maio de 2013

TRECHOS DE LIVRO, Iniciação ao Filosofar, de Jaspers







Filosofar é decidirmo-nos a despertar em nós a origem, é reencontrarmo-nos e agir, ajudando-nos a nós próprios com todas as forças.
Na verdade a existência é o que palpavelmente está em primeiro lugar: as tarefas materiais que nos submetem às exigências do dia-a-dia. Não se satisfazer com elas, porém, e entender essa diluição nos fins como via para o auto esquecimento, e, portanto, como negligência e culpa eis o anelo de uma vida filosoficamente orientada. E, além disso, tomar a sério a experiência do convívio com os homens: a alegria e a ofensa, o êxito e o revés, a obscuridade e a confusão. Orientar filosoficamente a vida não é esquecer, é assimilar, não é desviar-se, é recriar intimamente, não é julgar tudo resolvido, é clarificar.
São dois os seus caminhos: a meditação solitária por todos os meios de consciencialização e a comunicação com o semelhante por todos os meios da recíproca compreensão, no convívio da ação, do colóquio ou do silêncio.

REFLEXÃO









A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência.
Mahatma Gandhi

quarta-feira, 15 de maio de 2013

COMENTEM









Eliminação ou moderação dos desejos

Para que uma pessoa possa gozar a vida plenamente, Epicuro ainda preconiza outro passo, a eliminação de certos desejos e a moderação de outros.
Quais são eles?
Primeiramente, é preciso conhecer a classificação que o filósofo fazia dos desejos. Haveria três tipos:
Naturais e necessários, como os desejos de comer, beber e dormir.
Naturais e desnecessários, como os desejos de comer alimentos refinados, tomar bebidas especiais e caras e dormir em lenções luxuosos etc.
Não naturais e desnecessários, como os desejos de riqueza, fama e poder.
Para Epicuro, quem espera muito sempre corre o risco de se decepcionar. Assim, ele recomendava que as pessoas eliminassem todos os desejos desnecessários e se permitissem apenas os naturais e necessários, e mesmo assim com moderação.

Fonte de pesquisa , Fundamentos da Filosofia, Gilberto Cotrim, Mirna Fernandes.

Comentem


ELIMINAÇÃO DE CERTAS CRENÇAS




Uma das principais causas da angústia e infelicidade, segundo Epicuro, são as preocupações religiosas e as superstições. Ele se refere, aqui ao temos que nos impõem certas crenças e religiões.
Por exemplo, os gregos temiam muito ofender seus deuses e serem terrivelmente punidos por eles. Também viviam sob o pavor de que forças divinas interferissem em suas vidas, mudando sua sorte ou tirando-lhes os seres queridos.
Todo esse sofrimento poderia ser evitado, segundo o filósofo, se as pessoas compreendessem que o universo inteiro é constituído de matéria, inclusive a alma humana. Veriam que tudo o que acontece pode ser explicado pelo movimento aleatório dos átomos, que produz forças cegas e indiferentes ao destino humano. Aqui Epicuro segue a teoria atomista e mecanicista de outro filósofo grego, Demócrito (460-370 a. C.).

Fonte de pesquisa,Fundamentos de Filosofia,Gilberto Cotrim,Mirna Fernandes.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

REFLEXÃO





 Não sabemos escolher o que nos trará felicidade. E o que queremos nem sempre é o que precisamos
  Epicuro 

quarta-feira, 8 de maio de 2013

PASCAL


 
Pascal se refere a nós como criaturas que não se aceitam (a si mesmas)?

           
Em diversas ocasiões o filósofo demonstra esta afetação e a liga à sociedade e às ilusões de uma vida não autêntica. Leia o que ele escreve em seus Pensamentos.


Não nos contentamos com a vida que temos em nós e no nosso próprio ser: queremos viver na ideia dos outros uma vida imaginária e para isso esforçamo-nos por manter as aparências. Trabalhamos incessantemente para embelezar e conservar o nosso ser imaginário, e descuramos o verdadeiro. E se temos ou a tranquilidade, ou a generosidade, ou a felicidade, apressamo-nos a apregoá-lo, a fim de atribuir estas virtudes ao nosso outro ser, e se fosse preciso estaríamos prontos a despojar-nos delas para as juntar ao outro; de bom grado seríamos cobardes para adquirirmos a reputação de valentes.
Grande sinal do nada que somos, não nos contentarmos de uma coisa sem a outra, e trocarmos muitas vezes uma pela outra! Pois quem não morresse para conservar a sua honra seria infame.



 Fonte de pesquisa Lúcio Packter,

quinta-feira, 2 de maio de 2013

REFLEXÃO




Tomai para vós os conselhos que derdes a outros.

Tales de Mileto 625 a.C.- 547 a.C

LUXÚRIA

         
                  

ATENÇÃO


Vamos trabalhar com os sete pecados capitais, não baseados no catolicismo e sim na questão moral e ética, vou tentar postar varias opiniões e segmentos Filosóficos, mas a opinião dos alunos e participantes é fundamental para intender um pouco mais sobre esses pecados , conceitos morais ou posturas éticas.
Profª  Angela Mendes

Filme -OS SETE PECADOS CAPITAIS- A GULA


                    

PARA REFLETIR.



Aprender sem pensar é tempo perdido.
Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo.
Para quê preocuparmo-nos com a morte? A vida tem tantos problemas que temos de resolver primeiro.

Confúcio