Gandhi foi um dos maiores exemplos de humildade, sabedoria e valores humanos que podemos nos inspirar. Mesmo quando foi assassinado, perdoou e mostrou que apesar de qualquer erro o perdão sempre é valido. E mostra a livre consciência que alguém pode ter (liberdade que nenhum sistema econômico-social pode proporcionar). Homens como esse, Malcon X, Marvin Grey, Luther King, Chico Xavier e outros que brigavam por paz e justiça mereciam ser mais estudados na escola, mas o sistema cartesiano preferencia a somatória matemática que a multiplicação do conhecimento e a divisão da sabedoria.
Muito bom o comentário, sério mesmo. Gostaria de acrescentar mais.
Os pobres alunos do plano cartesiano são justamente os aprisionados que o bom Gandhi sitara, a prisão que nos rodeia pela manipulação da cultura coletiva das corporações, militâncias, partidos políticos e artistas, torna aos homens "contempladores a vida fantasiosa". É triste ver os ideias de uma geração jogada a estilos de música, diversões e modismos, triste ver o quão pouco a juventude resigna-se a aprender na escola e a pobreza das letras da nova cultura artística que trata a mulher como um pedaço de carne.
São homens que vem e vão, mas as mentes vagam como presas a ignorância, fantasmas na casa assombrada da sociedade.
Gandhi foi um dos maiores exemplos de humildade, sabedoria e valores humanos que podemos nos inspirar. Mesmo quando foi assassinado, perdoou e mostrou que apesar de qualquer erro o perdão sempre é valido. E mostra a livre consciência que alguém pode ter (liberdade que nenhum sistema econômico-social pode proporcionar).
ResponderExcluirHomens como esse, Malcon X, Marvin Grey, Luther King, Chico Xavier e outros que brigavam por paz e justiça mereciam ser mais estudados na escola, mas o sistema cartesiano preferencia a somatória matemática que a multiplicação do conhecimento e a divisão da sabedoria.
Denis - 3ºA OCTALLES !
Flw Professora
Muito bom o comentário, sério mesmo. Gostaria de acrescentar mais.
ExcluirOs pobres alunos do plano cartesiano são justamente os aprisionados que o bom Gandhi sitara, a prisão que nos rodeia pela manipulação da cultura coletiva das corporações, militâncias, partidos políticos e artistas, torna aos homens "contempladores a vida fantasiosa".
É triste ver os ideias de uma geração jogada a estilos de música, diversões e modismos, triste ver o quão pouco a juventude resigna-se a aprender na escola e a pobreza das letras da nova cultura artística que trata a mulher como um pedaço de carne.
São homens que vem e vão, mas as mentes vagam como presas a ignorância, fantasmas na casa assombrada da sociedade.