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ELIMINAÇÃO DE CERTAS CRENÇAS
segunda-feira, 27 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
OS SETE PECADOS CAPITAIS
Relativo ao nosso
orgulho, onde nos achamos melhor que todo mundo, não respeitando o próximo e
passando por cima de tudo e de todos. Você se torna o seu próprio Deus, pois a
glória de tudo o que você faz sempre vai para você mesmo. O seu umbigo passa a
ser o centro do universo. (Eclo 10,15; Romanos 3,27; Gálatas 6,4; Mateus 18,3)
2. Avareza:
Relativo ao apego e ao
amor ao dinheiro. O dinheiro passa a ser tudo para você e você acredita que com
o dinheiro pode fazer tudo e comprar tudo, inclusive as pessoas. As pessoas
passam a valer menos que seu dinheiro. Seu deus se torna o dinheiro. (Mt 6,24;
1Timóteo 6,10; Marcos 10,21-22; João 12,5-6)
3. Luxúria:
Relativo ao apego aos
prazeres sexuais. Sua vida passa a girar em torno do sexo. Se você vê um
homem/mulher já pensa em sexo. Os
exemplos mais comuns da luxúria são o adultério (traição) e a fornicação (sexo
no namoro ou sexo fora do casamento). (2Pedro 2,13; Levítico 18, 20.22; Êxodo
20,17; Mateus 5,27; 1Coríntios 6,15; Gênesis 38,9-10)
4. Ira:
Quando brigamos a
qualquer momento e com qualquer pessoa mesmo sem ter motivo. Quando guardamos
mágoa ou rancor por alguém e não perdoamos ao nosso próximo que Jesus nos manda.
(Mt 5,22; 21,12; 23,27)
5. Gula:
Quando comemos até não
aguentar mais, chegando até mesmo a passar mal. Quando já saciamos nossa fome,
mas, não temos controle sobre a nossa vontade de comer. (Filipenses 3,19; Isaías 5,11)
6. Inveja:
Quando queremos ter
algo igual só porque nosso próximo tem, trata-se do famoso olho gordo. Relativo
a cobiça e a todo tipo de inveja, inveja da mulher, inveja das amizades, inveja
do emprego, inveja dos bens materiais, etc. (Sabedoria 2,24; Gênesis 4,1-16;
Mateus 10,42-43; 20,1-16; Gênesis 37,4; 1Samuel 18,6-16)
7. Preguiça:
Quando temos todo tempo
do mundo a nossa disposição e mesmo assim deixamos de fazer o que precisamos ou
nos é solicitado. Temos preguiça de fazer algo que seja produtivo e
simplesmente deixar que a falta de vontade domine nosso comportamento.
(Eclesiástico 33,28-29; Provérbios 24,30-31; Ezequiel 16,49; Mt 20,6)
Fonte de pesquisa Revista Linha Aberta, Laine Furtado é formada
em Comunicação Social pela UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora e
Teologia pela SFBC - South Florida Bible College.
terça-feira, 21 de maio de 2013
TRECHOS DE LIVRO, Iniciação ao Filosofar, de Jaspers
Filosofar é
decidirmo-nos a despertar em nós a origem, é reencontrarmo-nos e agir,
ajudando-nos a nós próprios com todas as forças.
Na verdade a existência
é o que palpavelmente está em primeiro lugar: as tarefas materiais que nos
submetem às exigências do dia-a-dia. Não se satisfazer com elas, porém, e
entender essa diluição nos fins como via para o auto esquecimento, e, portanto,
como negligência e culpa eis o anelo de uma vida filosoficamente orientada. E,
além disso, tomar a sério a experiência do convívio com os homens: a alegria e
a ofensa, o êxito e o revés, a obscuridade e a confusão. Orientar
filosoficamente a vida não é esquecer, é assimilar, não é desviar-se, é recriar
intimamente, não é julgar tudo resolvido, é clarificar.
São dois os seus
caminhos: a meditação solitária por todos os meios de consciencialização e a
comunicação com o semelhante por todos os meios da recíproca compreensão, no
convívio da ação, do colóquio ou do silêncio.
REFLEXÃO
A prisão não são as grades, e a liberdade não é a
rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de
consciência.
Mahatma Gandhi
quarta-feira, 15 de maio de 2013
COMENTEM
Eliminação ou moderação
dos desejos
Para que uma pessoa
possa gozar a vida plenamente, Epicuro ainda preconiza outro passo, a
eliminação de certos desejos e a moderação de outros.
Quais são eles?
Primeiramente, é
preciso conhecer a classificação que o filósofo fazia dos desejos. Haveria três
tipos:
Naturais e necessários,
como os desejos de comer, beber e dormir.
Naturais e
desnecessários, como os desejos de comer alimentos refinados, tomar bebidas
especiais e caras e dormir em lenções luxuosos etc.
Não naturais e
desnecessários, como os desejos de riqueza, fama e poder.
Para Epicuro, quem
espera muito sempre corre o risco de se decepcionar. Assim, ele recomendava que
as pessoas eliminassem todos os desejos desnecessários e se permitissem apenas
os naturais e necessários, e mesmo assim com moderação.
Fonte de pesquisa , Fundamentos da Filosofia, Gilberto Cotrim, Mirna Fernandes.
Fonte de pesquisa , Fundamentos da Filosofia, Gilberto Cotrim, Mirna Fernandes.
Comentem
ELIMINAÇÃO DE CERTAS CRENÇAS
Uma das principais causas
da angústia
e infelicidade, segundo Epicuro, são as preocupações religiosas e as superstições. Ele se
refere, aqui ao temos que nos impõem certas crenças e religiões.
Por exemplo, os gregos
temiam muito ofender seus deuses e serem terrivelmente punidos por eles. Também
viviam sob o pavor de que forças divinas interferissem em suas vidas, mudando
sua sorte ou tirando-lhes os seres queridos.
Todo esse sofrimento
poderia ser evitado, segundo o filósofo, se as pessoas compreendessem que o
universo inteiro é constituído de matéria, inclusive a alma humana. Veriam que
tudo o que acontece pode ser explicado pelo movimento aleatório dos átomos, que
produz forças cegas e indiferentes ao destino humano. Aqui Epicuro segue a
teoria atomista e mecanicista de outro filósofo grego, Demócrito (460-370 a. C.).
Fonte de pesquisa,Fundamentos de Filosofia,Gilberto Cotrim,Mirna Fernandes.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
REFLEXÃO
Não sabemos escolher o
que nos trará felicidade. E o que queremos nem sempre é o que precisamos
Epicuro
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
PASCAL
Pascal se refere a nós como criaturas que não se
aceitam (a si mesmas)?
Em diversas ocasiões o
filósofo demonstra esta afetação e a liga à sociedade e às ilusões de uma vida
não autêntica. Leia o que ele escreve em seus Pensamentos.
Não nos contentamos com
a vida que temos em nós e no nosso próprio ser: queremos viver na ideia dos
outros uma vida imaginária e para isso esforçamo-nos por manter as aparências.
Trabalhamos incessantemente para embelezar e conservar o nosso ser imaginário,
e descuramos o verdadeiro. E se temos ou a tranquilidade, ou a generosidade, ou
a felicidade, apressamo-nos a apregoá-lo, a fim de atribuir estas virtudes ao
nosso outro ser, e se fosse preciso estaríamos prontos a despojar-nos delas
para as juntar ao outro; de bom grado seríamos cobardes para adquirirmos a
reputação de valentes.
Grande sinal do nada
que somos, não nos contentarmos de uma coisa sem a outra, e trocarmos muitas
vezes uma pela outra! Pois quem não morresse para conservar a sua honra seria
infame.
Fonte de pesquisa Lúcio
Packter,
quinta-feira, 2 de maio de 2013
ATENÇÃO
Vamos trabalhar com os sete pecados capitais, não baseados
no catolicismo e sim na questão moral e ética, vou tentar postar varias opiniões e
segmentos Filosóficos, mas a opinião dos alunos e participantes é fundamental
para intender um pouco mais sobre esses pecados , conceitos morais ou posturas éticas.
Profª Angela
Mendes
PARA REFLETIR.
Aprender sem pensar é tempo perdido.
Quando vires um homem
bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo.
Para quê
preocuparmo-nos com a morte? A vida tem tantos problemas que temos de resolver
primeiro.
Confúcio
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