Conhecer nossos defeitos deveria provocar imediata resposta na direção de buscarmos sanar as limitações e avançarmos na direção do bem-estar.
Nada é mais importante
do que estarmos bem intimamente. Nossos defeitos correspondem ao que nos
prejudica: devemos tentar nos livrar deles.
Tentar se modificar
implica, como regra, uma renúncia ou perda de gratificação imediata em nome de
uma condição íntima bem melhor no futuro.
Ser capaz de abrir mão
de um ganho no curto prazo em favor de um benefício maior no futuro corresponde
a uma faceta essencial da maturidade.
No caso de um vício,
quem lutar contra ele terá que abrir mão de um prazer imediato em nome da
preservação da saúde física ou mental futura.
Os obstáculos a ser
enfrentados por quem pretende se livrar de seus defeitos serão enormes; e irá
exigir o uso de toda sua força de vontade!
A força necessária para
desencadear o processo de mudança deriva da razão; e ela se fortalece à medida
que entendemos melhor a nós mesmos.
Gykovate
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