Talvez o maior problema
do amor seja a inevitável decepção quando o amado deixa de ser idealizado:
surgirão aspectos nele que nos desagradam.
Na fase inicial do
encontro amoroso intenso, nos encantamos com as afinidades que detectamos no
parceiro: isso gera um fascínio incondicional.
Durante os primeiros
tempos de namoro, as pessoas estão como que hipnotizadas, incapazes de avaliar
seus parceiros, tidos como perfeitos.
Em algum momento o
ídolo mostra seus "pés de barro": fala ou faz algo indigno de sua
suposta perfeição, gerando enorme tristeza no que o ama.
Quando surgem os
"defeitos" ou as "imperfeições" do amado (ou seja, aquilo
que não gostamos nele) é que se inicia a efetiva relação amorosa.
Numa avaliação
realista, o mais adequado é ponderar o peso das qualidades e dos defeitos:
pessoas mais maduras amam parceiros imperfeitos!
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