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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Comente as Frases
Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás
muitos aborrecimentos.
Confúcio
Se queres prever o futuro, estuda o passado.
Confúcio
Na vingança e no amor a mulher é mais bárbara do que o
homem.
Friedrich Nietzsche
Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos
você tem?
Confúcio
Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o
injustiçado.
Platão
Não espere por uma crise para descobrir o que é importante
em sua vida.
Platão
O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras
vezes é homem de bem.
Confúcio
O mestre disse: Quem se modera raramente se perde.
Confúcio
O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.
Immanuel Kant
A vida, sem uma meta, é completamente vazia.
Sêneca
Espera de teu filho o que fizeste com teu pai
Tales de Mileto
sábado, 19 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
PERIGO e VIDA.
O
homem é uma corda estendida entre o animal e o Super-homem: uma corda sobre um
abismo; perigosa travessia, perigoso caminhar; perigoso olhar para trás,
perigoso tremer e parar. “O que é de grande valor no homem é ele ser uma ponte
e não um fim: o que se pode amar no homem é ele ser uma passagem e um ocaso.”
Nietzsche
Gratidão
Um homem de gênio é insuportável se, além disso, não
possuir pelo menos duas outras qualidades: gratidão e asseio.
Friedrich Nietz
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
PARA ONDE CAMINHA O AMOR?
Até pouco tempo atrás,
a pessoa solteira era discriminada e rejeitada. Quem não estivesse casado era
visto como portador de status social inferior. Havia, portanto, uma forte
pressão na direção do casamento. Sempre que constato esse tipo de pressão sou tentado
a desconfiar das “delícias” do objetivo que se pretende impor. Se fosse tudo
tão bom não seria necessário pressionar tanto!
A capacidade para uma
razoável autossuficiência é uma das mais importantes aquisições do homem
contemporâneo. Ela é fruto do empenho que tanto temos feito na direção do
autoconhecimento e da introspecção. O progresso tecnológico também tem
contribuído para que as nossas horas solitárias sejam passadas de modo
agradável e rico. Com tudo isso, é natural que muitos de nós prefiramos ficar
sós a estar mal acompanhados. Maus casamentos, suportados apenas em razão das
inseguranças e medos de se enfrentar um futuro incerto e eventualmente
solitário, estão com os dias contados.
As relações ricas,
plenamente gratificantes, baseadas no respeito mútuo, na compreensão e no
desejo profundo de contribuir para que a pessoa amada seja o mais feliz
possível continuarão a existir e a florescer como vida em comum. Isso, desde
que não existam impedimentos externos comprometedores (filhos de relacionamentos
anteriores com atitude destrutiva, graves dificuldades financeiras e
divergências práticas ou filosóficas), que podem minar as bases da aliança
afetiva. Mas quantos são esses casamentos? Uns 10%? Talvez nem isso.
O que está ocorrendo, a
meu ver, é uma importante modificação nas pessoas capaz de levá-las a olhar
melhor o fenômeno do amor e a instituição casamento. Como não estão mais
desesperadas para se unir a alguém a qualquer custo, podem, em primeiro lugar,
compreender que o amor é uma coisa e o casamento é outra.
O amor é uma sensação
de paz e aconchego que sentimos quando estamos junto de uma pessoa, que, por
inúmeras razões, se tornou especial e única para nós. O casamento é uma
sociedade civil complicada, ultimamente mal sucedida e geradora de conflitos.
Ele terá de ser olhado à luz da razão e não do ponto de vista do amor. É lógico
que ninguém vai querer morar junto com alguém que não provoque prazer
romântico. Mas não é só isso o que determinará o estabelecimento da sociedade
conjugal.
Dificuldades práticas
de convívio levam as pessoas, segundo creio, a estabelecer um convívio em
termos de namoro: cada um vive em sua casa, com suas finanças próprias, seu
estilo de vida e seus problemas individuais. Se as dificuldades objetivas não
existirem e se houver metas em comum que justifiquem o estabelecimento do
vínculo societário, aí então as pessoas irão estabelecer matrimônio. É o caso,
por exemplo, dos casais que efetivamente desejam ter filhos e patrimônio em
comum. A frequência de casamentos será muito menor, mas a qualidade deles
tenderá a ser melhor. E quem não quiser esse tipo de vida ficará sozinho e
buscará a felicidade por outros caminhos.
Flavio Gikovate.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Existem ações humanas totalmente desprovidas de interesse?
Uma questão moral que tem sido objeto de reflexão ao
longo dos séculos: afinal, existem ações humanas totalmente desprovidas de
interesse?
A maior parte dos pensadores sempre reconheceu algum
tipo de interesse pessoal em toda e qualquer ação humana. Acho que a regra
geral é essa. Tenho repetido que a conduta generosa nas relações íntimas deriva
do medo da perda da admiração e do amor dos parceiros; há interesse nisso.
Existe uma multiplicidade de interesses; ou seja,
eles nem sempre são de natureza material ou prática, como é o caso da postura
dos egoístas.
O generoso, o que parece despojado e age com
dedicação, se sente mais forte, superior; sua condição abastece a vaidade; e
isso é interesse.
A generosidade às vezes é uma estratégia de
dominação, de exacerbar a dependência dos mais íntimos. Isso atenua a
insegurança! E é interesse.
Flávio Gikovate
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