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terça-feira, 29 de outubro de 2013












Não sabemos escolher o que nos trará felicidade. E o que queremos nem sempre é o que precisamos

Epicuro




                                O desejo é a causa de todos os males
                                 Epicuro








O prazer não é um mal em si; mas certos prazeres trazem mais dor do que felicidade.
Epicuro

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Comente as Frases

Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.
Confúcio
Se queres prever o futuro, estuda o passado.
Confúcio

Na vingança e no amor a mulher é mais bárbara do que o homem.
Friedrich Nietzsche

Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?
Confúcio

Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado.
Platão
Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida.
Platão
O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de bem.
Confúcio
O mestre disse: Quem se modera raramente se perde.
Confúcio
O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.
Immanuel Kant
A vida, sem uma meta, é completamente vazia.
Sêneca
Espera de teu filho o que fizeste com teu pai

Tales de Mileto

HOMENAGEM AO DIA DOS PROFESSORES - OCTALLES -







quarta-feira, 16 de outubro de 2013

REFLEXÃO


Triste é o homem que só ama as coisas quando as perde.

Stefano Benni

REFLEXÃO


          Talvez as pessoas não me decepcionam. 
          Talvez o problema seja eu, que espero muito delas.

          Bob Marley

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Já pensou que........










                                                             O inferno são os outros

                                                                                        Sartre

PERIGO e VIDA.










O homem é uma corda estendida entre o animal e o Super-homem: uma corda sobre um abismo; perigosa travessia, perigoso caminhar; perigoso olhar para trás, perigoso tremer e parar. “O que é de grande valor no homem é ele ser uma ponte e não um fim: o que se pode amar no homem é ele ser uma passagem e um ocaso.”

Nietzsche

Gratidão







Um homem de gênio é insuportável se, além disso, não possuir pelo menos duas outras qualidades: gratidão e asseio.





Friedrich Nietz

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

PARA ONDE CAMINHA O AMOR?

Até pouco tempo atrás, a pessoa solteira era discriminada e rejeitada. Quem não estivesse casado era visto como portador de status social inferior. Havia, portanto, uma forte pressão na direção do casamento. Sempre que constato esse tipo de pressão sou tentado a desconfiar das “delícias” do objetivo que se pretende impor. Se fosse tudo tão bom não seria necessário pressionar tanto!
A capacidade para uma razoável autossuficiência é uma das mais importantes aquisições do homem contemporâneo. Ela é fruto do empenho que tanto temos feito na direção do autoconhecimento e da introspecção. O progresso tecnológico também tem contribuído para que as nossas horas solitárias sejam passadas de modo agradável e rico. Com tudo isso, é natural que muitos de nós prefiramos ficar sós a estar mal acompanhados. Maus casamentos, suportados apenas em razão das inseguranças e medos de se enfrentar um futuro incerto e eventualmente solitário, estão com os dias contados.
As relações ricas, plenamente gratificantes, baseadas no respeito mútuo, na compreensão e no desejo profundo de contribuir para que a pessoa amada seja o mais feliz possível continuarão a existir e a florescer como vida em comum. Isso, desde que não existam impedimentos externos comprometedores (filhos de relacionamentos anteriores com atitude destrutiva, graves dificuldades financeiras e divergências práticas ou filosóficas), que podem minar as bases da aliança afetiva. Mas quantos são esses casamentos? Uns 10%? Talvez nem isso.
O que está ocorrendo, a meu ver, é uma importante modificação nas pessoas capaz de levá-las a olhar melhor o fenômeno do amor e a instituição casamento. Como não estão mais desesperadas para se unir a alguém a qualquer custo, podem, em primeiro lugar, compreender que o amor é uma coisa e o casamento é outra.
O amor é uma sensação de paz e aconchego que sentimos quando estamos junto de uma pessoa, que, por inúmeras razões, se tornou especial e única para nós. O casamento é uma sociedade civil complicada, ultimamente mal sucedida e geradora de conflitos. Ele terá de ser olhado à luz da razão e não do ponto de vista do amor. É lógico que ninguém vai querer morar junto com alguém que não provoque prazer romântico. Mas não é só isso o que determinará o estabelecimento da sociedade conjugal.

Dificuldades práticas de convívio levam as pessoas, segundo creio, a estabelecer um convívio em termos de namoro: cada um vive em sua casa, com suas finanças próprias, seu estilo de vida e seus problemas individuais. Se as dificuldades objetivas não existirem e se houver metas em comum que justifiquem o estabelecimento do vínculo societário, aí então as pessoas irão estabelecer matrimônio. É o caso, por exemplo, dos casais que efetivamente desejam ter filhos e patrimônio em comum. A frequência de casamentos será muito menor, mas a qualidade deles tenderá a ser melhor. E quem não quiser esse tipo de vida ficará sozinho e buscará a felicidade por outros caminhos.
Flavio Gikovate.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Existem ações humanas totalmente desprovidas de interesse?









Uma questão moral que tem sido objeto de reflexão ao longo dos séculos: afinal, existem ações humanas totalmente desprovidas de interesse?
A maior parte dos pensadores sempre reconheceu algum tipo de interesse pessoal em toda e qualquer ação humana. Acho que a regra geral é essa. Tenho repetido que a conduta generosa nas relações íntimas deriva do medo da perda da admiração e do amor dos parceiros; há interesse nisso.
Existe uma multiplicidade de interesses; ou seja, eles nem sempre são de natureza material ou prática, como é o caso da postura dos egoístas.
O generoso, o que parece despojado e age com dedicação, se sente mais forte, superior; sua condição abastece a vaidade; e isso é interesse.
A generosidade às vezes é uma estratégia de dominação, de exacerbar a dependência dos mais íntimos. Isso atenua a insegurança! E é interesse.

Flávio Gikovate