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COLABORAÇÃO, COMPETIÇÃO E EXCLUSÃO SOCIAL.
O homem é o lobo do homem como pretendia Hobbes ou, como acreditava Roussear, ele nasce bom e a sociedade o corrompe?
O homem buscou esse isolamento erguendo para si determinadas condições materiais ou foram as condições materiais que guiaram os homens ao isolamento?
Reflita sobre essa afirmação: Lucro é a arte de retirar do público e concentrar no privado?
É possível uma sociedade mais colaborativa e menos competitiva?
É realmente necessária uma organização social em forma de pirâmide ou teríamos outra alternativa?
terça-feira, 29 de abril de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
RACISMO NO BRASIL
Racismo no Brasil
Qualquer pensamento ou
atitude que segrega as raças humanas considerando-as hierarquicamente como
superiores e inferiores pode ser considerado racismo, o qual, no Brasil, é
fruto da era colonial e escravocrata estabelecida pelos colonizadores
portugueses.
Sem espanto, a
característica mais marcante do racismo brasileiro é seu caráter não oficial,
pois se a lei conferiu liberdade jurídica aos escravos, estes nunca foram de
fato integrados a economia e, sem assistência do Estado, muitos negros caíram
em dificuldades após a liberdade. Ora, desde a proclamação da República, não há
referência jurídica a qualquer distinção de raça.
Outro atributo a
escamotear o racismo no Brasil fora a ideologia do branqueamento, apoiada pelo
governo, o qual facilitava a entrada imigrante europeia e árabe em terras
brasileiras, e por correntes científicas, como a corrente do darwinismo racial
e do higienismo. Não obstante, a mestiçagem, vista como o
"clareamento" da população, criou raízes profundas na sociedade
brasileira no início do século XX, pois, os negros foram abandonando sua
cultura africana, substituída por valores brancos, o que faz das vítimas do
racismo o seu próprio carrasco.
Na prática, muitos
negros(as) preferiram se casar com companheiros(as) de pele mais clara, posto
que seus filhos teriam menos probabilidades de sofrer com o racismo. Contudo, a
despeito de décadas de crescimento econômico, as disparidades sociais
permanecem.
Em combate ao racismo e
também como reconhecimento de sua existência, fora criada em 1951 a lei que
tornou contravenção penal a recusa de hospedar, servir, atender ou receber
cliente, comprador ou aluno por preconceito de raça ou de cor, a "Lei
Afonso Arinos". Posteriormente, com a Constituição Federal de 1988, a lei
nº 7716, de 5 de janeiro de 1989, tornou o racismo um crime inafiançável.
O “Apartheid
Social" no Brasil
Sem espanto, as
implicações do racismo no Brasil, enquanto estrutura de dominação política,
cultural e social, não alude somente à segregação socioeconômica dessa população,
mas implicam, de fato, em etnocídio e genocídio da população negra e indígena
desde os primórdios da colonização portuguesa até os dias de hoje. A “apartheid
social" se manifesta, portanto, na discriminação social que possuí uma
dimensão racial implícita, onde a maioria dos desprovidos é negra ou de mestiços.
Alguns Dados
Estatísticos sobre o Racismo no Brasil
As pesquisas
estatísticas no Brasil descobriram que o preconceito é sempre atribuído ao
“outro”. 63,7% dos brasileiros entendem que a raça determina a qualidade de
vida dos cidadãos, principalmente no trabalho (71%), em questões judiciais
(68,3%) e em relações sociais (65%).
93% dos entrevistados
admitiram o preconceito racial no Brasil, mas 87% deles afirmaram nunca se
sentiram descriminados; 89% deles afirmam haver preconceito de cor contra
negros no Brasil, mas apenas 10% admitiram tê-lo. Por fim, 70% dos brasileiros
vivendo na miséria são negros ou pardos.
Jornal Toda matéria
terça-feira, 22 de abril de 2014
EASYMATICA: RAIZ QUADRADA RÁPIDA, SIMPLES E SEM FATORAÇÃO
EASYMATICA: RAIZ QUADRADA RÁPIDA, SIMPLES E SEM FATORAÇÃO: Lendo até o final, você com certeza irá saber a raiz quadrada de 11025, 61009, 93636 por exemplo, sem fatoração e sem calculadora. ...
QUANTO VOCÊ É?
Quanto você é?
Há quem se considere
assim; trabalhou 10 anos da Gerdau ; 3 horas para chegar à praia aos domingos ; 8 quilos acima do
peso; 5 anos para se aposentar; a filha tem mestrado, fala inglês ; comprou uma
TV de plasma; IPTU é roubo; tem casa
própria. E, na maior parte das coisas que vive, o “quanto” é importante, não
tem uma conta certa, mas sabe aproximadamente “quanto vale” por se traduzir em números
relacionados ao que fez, ao que faz, ao que sentiu. Amor, bem estar, experiências possuem
como fundamento e validação valores traduzidos em números , ainda que outros elementos participem. Esse é um primeiro exemplo sobre
quanto uma pessoa é na versão dela para ela mesma. Para cada pessoa os valores
variarão.
“Quanto
você é?”
Imagine
que por questões de autoestima
Filosofia
ciência&vida n°91 fevereiro 2014
www.portalcienciaevida.com.br
EXERCÍCIOS
COLABORAÇÃO, COMPETIÇÃO E EXCLUSÃO SOCIAL.
O homem é o lobo do homem como pretendia Hobbes ou, como acreditava Roussear, ele nasce bom e a sociedade o corrompe?
O homem buscou esse isolamento erguendo para si determinadas condições materiais ou foram as condições materiais que guiaram os homens ao isolamento?
Reflita sobre essa afirmação: Lucro é a arte de retirar do público e concentrar no privado?
É possível uma sociedade mais colaborativa e menos competitiva?
É realmente necessária uma organização social em forma de pirâmide ou teríamos outra alternativa?
O QUE É ARTE?
EVOLUÇÃO HUMANA OU ARTIFICIAL?
O Tecnomito da Caverna
O mito da caverna de Platão, metaforicamente, será utilizado com o intuito de gerar entendimento amplo
acerca da mudança radical de paradigma no que diz respeito à transformação da concepção de vida e inteligência, fruto de nossa sociedade tecnocêntrica.
O que pensar de maquinas conscientes, que se interroguem sobre o mundo e sua própria existência? Máquinas tão sofisticadas assim teriam direitos?
filosofia ciência&vida n°91 fevereiro de 2014
O mito da caverna de Platão, metaforicamente, será utilizado com o intuito de gerar entendimento amplo
acerca da mudança radical de paradigma no que diz respeito à transformação da concepção de vida e inteligência, fruto de nossa sociedade tecnocêntrica.
O que pensar de maquinas conscientes, que se interroguem sobre o mundo e sua própria existência? Máquinas tão sofisticadas assim teriam direitos?
filosofia ciência&vida n°91 fevereiro de 2014
GERAÇÃO DE IDIOTAS
segunda-feira, 21 de abril de 2014
GANHADOR DO LIVRO O MUNDO DE SOFIA.
Agradeço a todos pela participação, teremos muito mais em breve!
Prof° Angela Mendes
Prof° Angela Mendes
POR QUE TER MEDO DE MUDANÇAS?
Escolher é tão difícil
que, mesmo hoje havendo todo o espaço para um estilo de vida original, a grande
maioria vive segundo um padrão único.
As pessoas preferem
continuar obedecendo o padrão oficial: evitam a angústia da responsabilidade
pela escolha e o risco de rejeição social.
A angústia e os riscos
derivados da livre escolha explicam a triste tendência das pessoas se ajustarem
aos estereótipos do seu meio social.
Muitas vezes a pessoa
pensa em abandonar sua carreira e se dedicar a algo que lhe desperta real
paixão. Porém, não ousa se arriscar por medo.
O medo de uma escolha
menos usual deriva do risco de fracasso na nova empreitada, de haver
arrependimento e de críticas que certamente virão.
Ao não ousar e se
manter dentro do padrão oficial, a pessoa faz uma "escolha"
acovardada: por ser a usual, pode parecer a rota mais adequada.
Não tem jeito: o sábio
é escolher livremente um modo de viver e aceitar, com docilidade e sem
desespero, os desdobramentos da nossa opção.
Gykovate
Gykovate
terça-feira, 15 de abril de 2014
O TEMPO
A vida é o dever que
nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são
seis horas!
Quando de vê, já é
sexta-feira!
Quando se vê, já é
natal...
Quando se vê, já
terminou o ano...
Quando se vê perdemos o
amor da nossa vida.
Quando se vê passaram
50 anos!
Agora é tarde demais
para ser reprovado...
Se me fosse dado um
dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em
frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que
está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe
de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter
pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá
será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Mario Quintana
segunda-feira, 14 de abril de 2014
quarta-feira, 9 de abril de 2014
MORTE
Acostuma- te à ideia de
que a morte para nós não é nada, visto que todo bem e todo mal residem nas
sensações, e a morte é justamente a privação das sensações. A consciência clara
de que a morte não significa nada para nós proporciona a fruição da vida efêmera,
sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de
imortalidade.
Não existe nada de
terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de que não há nada de
terrível em deixar de viver. É tolo, portanto quem diz ter medo da morte, não
porque a chegada desta lhe trará sofrimento, mas porque o aflige a própria
espera: aquilo que não nos perturba quando presente não deveria afligir-nos
enquanto está sendo esperado.
Então, o mais terrível
de todos os males, a morte, não significa nada para nós, justamente porque,
quando estamos vivos, é a morte que não está presente; ao contrário, quando a
morte está presente, nós é que não estamos. A morte, portanto, não é nada, nem
para os vivos, nem para os mortos, já que para aqueles ela não existe, ao passo
que estes não estão mais aqui. E, no entanto, a maioria das pessoas ora foge da
morte como se fosse o maior dos males, ora a deseja como descanso dos males da
vida.
O sábio, porém, nem
desdenha viver, nem teme deixar de viver; para ele, viver não é um fardo e não
viver não é um mal.
QUAL A IMPORTÂNCIA DO EXISTIR?
Corremos a vida inteira apenas para morrer? Por quê?
De onde viemos?
Para onde vamos? Qual a importância do existir?
Parece ser meio sem sentido, mas são perguntas que
deveríamos fazer todos os dias.
O verdadeiro sentido da vida é a angústia por não
saber do amanhã, então vem mas perguntas...... Mais duvidas e assim vamos
vivendo.
Á única certeza é de que vamos morrer
Angela Mendes
terça-feira, 8 de abril de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
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