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sexta-feira, 25 de abril de 2014

RACISMO NO BRASIL

Racismo no Brasil

Qualquer pensamento ou atitude que segrega as raças humanas considerando-as hierarquicamente como superiores e inferiores pode ser considerado racismo, o qual, no Brasil, é fruto da era colonial e escravocrata estabelecida pelos colonizadores portugueses.
Sem espanto, a característica mais marcante do racismo brasileiro é seu caráter não oficial, pois se a lei conferiu liberdade jurídica aos escravos, estes nunca foram de fato integrados a economia e, sem assistência do Estado, muitos negros caíram em dificuldades após a liberdade. Ora, desde a proclamação da República, não há referência jurídica a qualquer distinção de raça.
Outro atributo a escamotear o racismo no Brasil fora a ideologia do branqueamento, apoiada pelo governo, o qual facilitava a entrada imigrante europeia e árabe em terras brasileiras, e por correntes científicas, como a corrente do darwinismo racial e do higienismo. Não obstante, a mestiçagem, vista como o "clareamento" da população, criou raízes profundas na sociedade brasileira no início do século XX, pois, os negros foram abandonando sua cultura africana, substituída por valores brancos, o que faz das vítimas do racismo o seu próprio carrasco.
Na prática, muitos negros(as) preferiram se casar com companheiros(as) de pele mais clara, posto que seus filhos teriam menos probabilidades de sofrer com o racismo. Contudo, a despeito de décadas de crescimento econômico, as disparidades sociais permanecem.
Em combate ao racismo e também como reconhecimento de sua existência, fora criada em 1951 a lei que tornou contravenção penal a recusa de hospedar, servir, atender ou receber cliente, comprador ou aluno por preconceito de raça ou de cor, a "Lei Afonso Arinos". Posteriormente, com a Constituição Federal de 1988, a lei nº 7716, de 5 de janeiro de 1989, tornou o racismo um crime inafiançável.
O “Apartheid Social" no Brasil
Sem espanto, as implicações do racismo no Brasil, enquanto estrutura de dominação política, cultural e social, não alude somente à segregação socioeconômica dessa população, mas implicam, de fato, em etnocídio e genocídio da população negra e indígena desde os primórdios da colonização portuguesa até os dias de hoje. A “apartheid social" se manifesta, portanto, na discriminação social que possuí uma dimensão racial implícita, onde a maioria dos desprovidos é negra ou de mestiços.
Alguns Dados Estatísticos sobre o Racismo no Brasil
As pesquisas estatísticas no Brasil descobriram que o preconceito é sempre atribuído ao “outro”. 63,7% dos brasileiros entendem que a raça determina a qualidade de vida dos cidadãos, principalmente no trabalho (71%), em questões judiciais (68,3%) e em relações sociais (65%).

93% dos entrevistados admitiram o preconceito racial no Brasil, mas 87% deles afirmaram nunca se sentiram descriminados; 89% deles afirmam haver preconceito de cor contra negros no Brasil, mas apenas 10% admitiram tê-lo. Por fim, 70% dos brasileiros vivendo na miséria são negros ou pardos.
Jornal Toda matéria 

terça-feira, 22 de abril de 2014

EASYMATICA: RAIZ QUADRADA RÁPIDA, SIMPLES E SEM FATORAÇÃO

EASYMATICA: RAIZ QUADRADA RÁPIDA, SIMPLES E SEM FATORAÇÃO: Lendo até o final, você com certeza irá saber a raiz quadrada de 11025, 61009, 93636 por exemplo, sem fatoração e sem calculadora.  ...

QUANTO VOCÊ É?





Quanto você é?

Há quem se considere assim; trabalhou 10 anos da Gerdau ; 3 horas para chegar  à praia aos domingos ; 8 quilos acima do peso; 5 anos para se aposentar; a filha tem mestrado, fala inglês ; comprou uma TV de plasma; IPTU é roubo; tem  casa própria. E, na maior parte das coisas que vive, o “quanto” é importante, não tem uma conta  certa, mas sabe  aproximadamente  “quanto vale” por se traduzir  em números  relacionados  ao que fez,  ao que faz, ao que  sentiu. Amor, bem estar, experiências possuem como fundamento e validação valores traduzidos em números , ainda  que outros elementos  participem. Esse é um primeiro exemplo sobre quanto uma pessoa é na versão dela para ela mesma. Para cada pessoa os valores variarão.
                                                                                                     
“Quanto você é?”
Imagine que por questões de autoestima
Filosofia ciência&vida n°91 fevereiro 2014
www.portalcienciaevida.com.br

EXERCÍCIOS




COLABORAÇÃO, COMPETIÇÃO E EXCLUSÃO SOCIAL.


O homem é o lobo do homem como pretendia Hobbes ou, como acreditava Roussear, ele nasce bom e a sociedade o corrompe?

O homem buscou esse isolamento erguendo para si determinadas condições materiais ou foram as condições materiais que guiaram os homens ao isolamento?


Reflita sobre essa afirmação: Lucro é a arte de retirar do público e concentrar no privado?

É possível uma sociedade mais colaborativa e menos competitiva?

É realmente necessária uma organização social em forma de pirâmide ou teríamos outra alternativa?

O QUE É ARTE?





Somente  uma cegueira  histérica  pode explicar  a reverência  ao monte de bobagens expostas  na Bienal de  São Paulo de 2011, batizada  Em nome  dos artistas.

filosofia ciência&vida n°91 fevereiro 2014
www.portalcienciaevida.com.br

EVOLUÇÃO HUMANA OU ARTIFICIAL?

 O  Tecnomito da Caverna
O mito da caverna de Platão, metaforicamente, será utilizado com o intuito de gerar entendimento amplo
acerca da mudança radical de paradigma no que diz respeito à transformação da concepção de vida e inteligência, fruto de nossa sociedade tecnocêntrica.

O que pensar de maquinas conscientes, que se interroguem  sobre o mundo e sua própria existência? Máquinas tão sofisticadas assim teriam  direitos?

filosofia ciência&vida  n°91 fevereiro de 2014

GERAÇÃO DE IDIOTAS











"O dia em que  a tecnologia ultrapassar a interatividade humana o mundo terá uma geração  de idiotas

                                                          Einstein

segunda-feira, 21 de abril de 2014

GANHADOR DO LIVRO O MUNDO DE SOFIA.

Agradeço a todos pela participação, teremos muito mais em breve!
Prof° Angela Mendes


POR QUE TER MEDO DE MUDANÇAS?









Escolher é tão difícil que, mesmo hoje havendo todo o espaço para um estilo de vida original, a grande maioria vive segundo um padrão único.
As pessoas preferem continuar obedecendo o padrão oficial: evitam a angústia da responsabilidade pela escolha e o risco de rejeição social.
A angústia e os riscos derivados da livre escolha explicam a triste tendência das pessoas se ajustarem aos estereótipos do seu meio social.
Muitas vezes a pessoa pensa em abandonar sua carreira e se dedicar a algo que lhe desperta real paixão. Porém, não ousa se arriscar por medo.
O medo de uma escolha menos usual deriva do risco de fracasso na nova empreitada, de haver arrependimento e de críticas que certamente virão.
Ao não ousar e se manter dentro do padrão oficial, a pessoa faz uma "escolha" acovardada: por ser a usual, pode parecer a rota mais adequada.

Não tem jeito: o sábio é escolher livremente um modo de viver e aceitar, com docilidade e sem desespero, os desdobramentos da nossa opção.
 Gykovate

terça-feira, 15 de abril de 2014

O TEMPO




A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Mario Quintana

quarta-feira, 9 de abril de 2014

MORTE






Acostuma- te à ideia de que a morte para nós não é nada, visto que todo bem e todo mal residem nas sensações, e a morte é justamente a privação das sensações. A consciência clara de que a morte não significa nada para nós proporciona a fruição da vida efêmera, sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de imortalidade.
Não existe nada de terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de que não há nada de terrível em deixar de viver. É tolo, portanto quem diz ter medo da morte, não porque a chegada desta lhe trará sofrimento, mas porque o aflige a própria espera: aquilo que não nos perturba quando presente não deveria afligir-nos enquanto está sendo esperado.
Então, o mais terrível de todos os males, a morte, não significa nada para nós, justamente porque, quando estamos vivos, é a morte que não está presente; ao contrário, quando a morte está presente, nós é que não estamos. A morte, portanto, não é nada, nem para os vivos, nem para os mortos, já que para aqueles ela não existe, ao passo que estes não estão mais aqui. E, no entanto, a maioria das pessoas ora foge da morte como se fosse o maior dos males, ora a deseja como descanso dos males da vida.

O sábio, porém, nem desdenha viver, nem teme deixar de viver; para ele, viver não é um fardo e não viver não é um mal.

QUAL A IMPORTÂNCIA DO EXISTIR?



Corremos a vida inteira apenas para morrer?  Por quê?
De onde viemos?
Para onde vamos? Qual a importância do existir?
Parece ser meio sem sentido, mas são perguntas que deveríamos fazer todos os dias.
O verdadeiro sentido da vida é a angústia por não saber do amanhã, então vem mas perguntas...... Mais duvidas e assim vamos vivendo.
Á única certeza é de que vamos morrer

Angela Mendes